Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2013

Modernidade e pós-modernidade, tão distintas assim?

Esse texto 1   trouxe alento a minha alma, silenciou a inquietação gerada pelo dia de hoje. A negação da verdade é também uma tentativa de estabelecer uma nova verdade, ainda que tenha outro nome, que seja apresentada sobre outras bases epistemológicas. Valeu a leitura!!!! Compartilho fragmento: "Aqui, novamente, cabe reconhecer que uma parte importante do contraponto modernidade e pós-modernidade diz respeito à linguagem, compreendendo pensamento e linguagem, ou melhor, compreendendo pensamento, linguagem e realidade, em suas múltiplas articulações. Talvez seja por isso que modernidade e pós-modernidade tanto parecem polarizar-se como mesclar-se; simultaneamente distinguem-se e fundem-se. Seriam estilos de pensamento e narração distintos, mas reciprocamente referidos, determinados, nos quais se expressam as inquietações de uns e outros, a todo o mundo, no sentido de taquigrafar, codificar, esclarecer, compreender, explicar, imaginar ou mitificar o que há de complexo, contradit...

Geração algodão doce: construção da identidade baseada no consumo do prazer, pelo público feminino, com base nas capas da revista Capricho

Aqui registro parte do artigo que tem o título acima. A relevância dele é  indicar como os discursos a nossa volta são modeladores. Trata-se de um texto que mostra como a capa de uma determinada revista feminina adolescente influencia o comportamento desse público. É bem interessante para pensarmos sobre comportamento, consumo, enfim... Geração algodão doce: construção da identidade baseada no consumo do prazer,  pelo público feminino, com base nas capas da revista Capricho  Maria Tereza Mazziero de Souza 1   Paula Cabral Gomes 2 Exposição e análise das capas (página 11 em diante)   Para analisar a revista Capricho e suas características em diferentes períodos, escolhemos as capas de março de 1984 e a de maio de 2013.    Capa 1 - 1984 Encontramos uma modelo segurando um caderno e uma caneta, usando uma blusa jeans com uma gravata amarela e uma boina preta. As gírias da época “jóia” e “look maroto” escritas abaixo do nome...

Darwinismo digital aponta para criação de redes neurais

A quem interessar possa pensar a respeito... Darwinismo digital aponta para criação de redes neurais Sandro Ari Pinto - 04/09/2013   Novas tecnologias nos surpreendem todos os dias. Embora o que vem sendo apresentado nos últimos eventos mais se pareça com episódios de um filme de ficção científica, a criação de redes neurais que permite projetar máquinas inteligentes, capazes de processar informações de forma autônoma, como faz o cérebro humano, me fizeram ficar pasmo. Em palestra durante a quarta edição do INFOTrends, em agosto desse ano, o ex- vice-presidente do Google para Android, o brasileiro Hugo Barra, que acaba de assumir a vice-presidência da divisão mundial de celulares da fabricante chinesa Xiaomi, afirmou que novos serviços inovadores mudarão nossa forma de utilizar a tecnologia, e que eles estão nascendo a partir de inspirações biológicas, como os estudos sobre o funcionamento do cérebro humano. O executivo abriu o evento com sua pa...

O consumidor da nova era: conectado, social e narcisista

Por Berenice Ring É claro que você já se deu conta que o novo consumidor está sempre conectado. Provavelmente, também já chegou a conclusão de que seu marketing não pode mais viver sem a tal mídia social. Mas qual é o novo comportamento deste consumidor na nova era? Você já reparou que toda vez que entra no Facebook encontra posts de seus “amigos” contando como a vida deles é bela? Todos vivem felizes, compartilham experiências maravilhosas, comemorações, fotos de família e sugerem exposições de arte, filmes, restaurantes, baladas, viagens e livros. Postam novas fotos de si mesmos quase todos os dias, fotos que tiram no espelho ou com as câmeras de seus celulares. Você já notou a natureza da maioria dos posts do Instagram, rede social hoje tão popular no Brasil? Os usuários postam fotos de si mesmos, de amigos, de lugares que visitam ou de pratos incríveis que comeram em restaurantes imperdíveis. Nas redes sociais, este compartilhamento é, na verdade, parte auto-expressão e parte pr...

Princípio para o bom uso das "novas tecnologias" (para Pais e filhos)

Por Isabella Barbosa                  O contato das novas gerações com os ambientes tecnológicos se dá cada vez mais cedo e com cada vez mais intensidade. Ao ser questionada sobre a relevância do celular em sua vida, uma adolescente respondeu: “Pra mim, é outro órgão”. Resposta semelhante certamente seria dada por inúmeros deles e até mesmo por crianças ou pessoas de mais idade, tamanha a dependência desse tipo de dispositivo. Diante dessa realidade, é importante que façamos algumas perguntas e tentemos encontrar as respostas: a tecnologia é um bem, de fato? Realmente somos dependentes dela? O uso pode ser ilimitado? Bem, algumas ponderações nos ajudarão na elaboração de respostas possíveis.        Primeiro, a tecnologia não é algo novo e o termo denuncia isso. Advindo de téchne, técnica, remete ao conjunto de procedimentos, métodos ou processos de manipulação de artefatos ou comportamentos com o fim de obter resul...

VÍCIO EM TECNOLOGIA - Uso indiscriminado de celulares e smartphones tem causado doenças físicas e psicológicas

Os celulares criam dependência porque vão causando uma mudança nos hábitos (Fonte: Corbis) A luz incessante piscando no aparelho celular indica que há novas mensagens. Para muitos usuários desses smartphones é impossível resistir ao chamado para checar o recado. Pode ser no meio da madrugada, durante o almoço. Esse é apenas um dos exemplos que mostram como a dependência dos recursos tecnológicos tem alterado a rotina de usuários que não conseguem se desligar, e, sem perceber, acabam sofrendo de estresse e outras doenças psicológicas e até físicas. A psicanalista Joana de Vilhena Novaes, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social da PUC-RJ, explica que grande parte dos pacientes que a procuram sequer imagina que a causa de seus problemas possa estar ao alcance das mãos. Segundo ela, os celulares e outros gadgets criam dependência porque vão causando uma mudança nos hábitos que parece sutil, mas é drástica:  “O paciente procura ajuda em f...

A mesa do auditório: sobre educação e educadores (por Isabella Barbosa)

Era fim de mais um congresso de educação de grande porte. Por ele passaram inúmeros especialistas, literalmente formadores de opinião que, por meio de seus discursos repletos de números, conceitos, retórica, gestaram em muitos ouvintes (pois nem todos que têm ouvidos, ouvem) ideias e ideais que tocam, em maior ou menor proporção, a questão do ensinar e do aprender, assentes no chão da escola. Não faltaram abordagens sobre métodos,  processos e contextos, sobre caminhos para a qualidade da educação. No entanto, quem tem ouvidos e quer ouvir, ouve, uma conversa de fila disso ou daquilo chamou minha atenção: "Não adianta. Eu quero mesmo é sair de sala de aula. A educação não tem jeito!".  O que é isso?, pensei eu, o intuito do que ouvimos não era gerar esperança pela sinalização de caminhos a serem seguidos?  Ao entrar no espaço destinado à última palestra, deparei-me com uma imagem esclarecedora: a mesa do auditório sendo desnudada para mudanças em sua configuração. A cena...

A multiplicação dos pães mexicanos

Essa história missionária é muito bonita e pode ser usada para falar com as crianças sobre o serviço a Deus, sobre o fato de podermos, mesmo pequenos, ser instrumentos para abençoar outras pessoas. Ao ouvi-la, há crianças que se emocionam visivelmente. Bom trabalho! Download de A multiplicação dos pães mexicanos

O menino de nove sombreiros

Esta é uma história missionária que pode ser usada para evangelizar as crianças, destacar a importância do compromisso com a verdade, entre outros fins. Para conseguir ainda mais atenção delas, use martelo, prego e madeira reais e coloque um a um enquanto conta a história. Mostre às crianças as marcas deixadas... Faça a aplicação ao final.  Deus abençoe! IMAGEM 1 Mapa do México mostrando a região onde Pablo morou em ralação aos Estados Unidos e América Central. IMAGEM 2 Pablo morava no México. Ele usava 9 sombreiros (chapéus), não porque estava frio no México (porque fica muito quente), nem porque tinha nove cabeças (porque ele tinha só uma cabeça como você e eu), mas sim porque ele vendia sombreiros. Ele sabia que podia vender nove sombreiros num só dia, o serviço estava bom e voltava para casa contente. Ele andava nas ruas gritando: - Sombreiros! Ó sobreiros bonitos! Sobreiros baratos! Só R$ 10,00.             Um ...
(...) tanto o erro quanto o pecado têm essa característica de que quanto mais profundos, menos as suas vítimas suspeitarão da sua existência; trata-se de maldades mascaradas. ( C. S. Lews)
Obedecendo (a Deus) uma criatura racional assume o seu papel criatural conscientemente, revertendo o ato pelo qual todos nós caímos, e fazendo a dança de Adão dar meia volta e retornar. ( C. S. Lews )

Desafios à profissão docente I – A questão do limite (Por Isabella Barbosa)

É certo que o professor é um eterno aprendente e quando se sente pronto, sabendo tudo, está, no mínimo, no caminho contrário ao da sabedoria. Algumas situações nos desafiam à reflexão, a (re)construções, à busca de novas respostas, portanto, à aprendizagem. Por vezes nos deparamos com novas turmas, novos estudantes que representam um desses desafios. E é como desafios que precisam ser enxergados, para que suscitem esforços na busca por respostas e não rótulos e/ou veredictos. Diante de um desses desafios e procedendo a tal reflexão, percebi algumas características básicas, que provavelmente perpassam muitas outras turmas. Uma delas é a questão da necessidade de limite. Limite é deixar claro até onde se pode ir. Sabemos que muito da agitação, da “agonia” de crianças e adolescentes é fruto da falta de limites. Certamente a responsabilidade por essa situação não se restringe apenas à vida escolar, mas é dividida com os pais/responsáveis. Cada vez mais ocupados e distantes, muitos se...